Nascido em Espírito Santo do Pinhal, pequena cidade do interior do Estado de São Paulo, Brasil. Em 2000 mudei-me para Portugal e desde então, vivo em Lisboa.

Artista Plástico autodidacta, pinto há mais de 30 anos, tendo realizado diversas exposições no Brasil e em Portugal.

Eclético e livre, me aventurei na arte por variados caminhos: académico, figurativo, abstracto, escultura e fotografia, utilizando os mais variados materiais, desde óleo à tinda da china.

De forma totalmente personalizada, pinto portraits sob encomenda. O trabalho inicia-se com uma sessão fotográfica. A seguir é escolhida a foto que se mostrar ideal para realização do portrait.

É muito importante para mim retratar não só as características físicas como também a personalidade do modelo. 

Minhas cores são frequentemente quentes e contrastantes , numa procura constante de soluções que me permitam criar uma ponte de interpretação entre o meu universo pessoal e o ponto de vista do observador.

Do Meu Conceito de Arte

Meus trabalhos são fruto de minha mais profunda relação com a vida e exteriorização dos meus sentimentos.

Procuro sempre desenvolver meus conhecimentos sobre cores, harmonia, texturas e linhas e estou sempre a procura de novas formas de me expressar.

Sinto fascínio pelo novo e desconhecido e isto mantém aceso o meu amor pela arte.

Intuição

Na arte o que deve prevalecer, acima de tudo, é a intuição.

É ela que nos proporciona a surpresa; o inesperado.

Devemos estudar arte. Estudar a sua história, os grandes pintores e suas obras, teorias de cor, técnicas e tudo mais; porém jamais devemos deixar

que a emoção não esteja em primeiro lugar na realização de um trabalho, pois o tornaria totalmente previsível e sem surpresas.

Os homens das cavernas aprenderam teorias, cursaram escolas, seguiram algum grande mestre? Então como foi possível que executassem desenhos e pinturas do mais alto nível, como por exemplo nas cavernas de Chauvet, ao sul da França, com 20.000 anos de idade?

Se não houver o risco também não existirá a surpresa, e junto dela a magia.

Se perdermos a capacidade de ouvir o nosso eu mais profundo, então a nossa capacidade de criação estará condenada e nada mais valerá a pena.